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Como regularizar um imóvel rural ou urbano em Lages (SC): guia completo com advogado especializado

  • Foto do escritor: Rodrigo Ghiggi
    Rodrigo Ghiggi
  • há 2 dias
  • 2 min de leitura


Imóvel sem escritura? Precisando regularizar? Nós ajudamos

1. Por que é importante regularizar o imóvel

Ter um imóvel não registrado corretamente traz uma série de riscos jurídicos e financeiros.Em Lages e em diversas cidades catarinenses, ainda existem propriedades sem matrícula no Cartório de Registro de Imóveis — o que impede a venda, o financiamento e até a transmissão por herança.A regularização dá segurança jurídica e valoriza o patrimônio.



2. O que significa “regularizar um imóvel”

Regularizar significa legalizar a propriedade perante o cartório e os órgãos públicos.Isso pode envolver:

  • a abertura de matrícula;

  • o registro de contrato de compra e venda;

  • a retificação de área;

  • o georreferenciamento (para imóveis rurais);

  • ou o reconhecimento da posse por meio do usucapião.

Cada situação exige análise específica de um advogado especializado, pois os documentos variam conforme o tipo de imóvel e a origem da posse.



3. Tipos de regularização mais comuns em Lages e Santa Catarina

✅ Regularização urbana:Para casas e terrenos dentro do perímetro urbano, o processo pode envolver:

  • aprovação de planta e habite-se pela prefeitura;

  • escritura pública de compra e venda;

  • registro no cartório de imóveis.

✅ Regularização rural:Nas áreas rurais do Planalto Serrano, a regularização envolve:

  • georreferenciamento da propriedade;

  • certificação do INCRA;

  • documentação ambiental;

  • e, se o imóvel for de posse antiga, usucapião extrajudicial ou judicial.


4. Usucapião: quando é possível regularizar pela posse

O usucapião é uma das formas mais usadas em Santa Catarina para quem ocupa o imóvel há anos, mas nunca teve escritura.É possível ingressar com o pedido judicial ou em cartório, desde que:

  • a posse seja mansa e pacífica (sem disputa);

  • o ocupante use o imóvel como dono;

  • e cumpra o prazo legal (geralmente 5, 10 ou 15 anos, conforme o caso).

O advogado é essencial para reunir provas, preparar a planta e lidar com as notificações de vizinhos e órgãos públicos. 5. Etapas do processo de regularização

  1. Análise documental e vistoria do imóvel

  2. Levantamento topográfico ou georreferenciamento

  3. Elaboração da planta e memorial descritivo

  4. Assinaturas e anuência dos confrontantes

  5. Petição ou requerimento de usucapião/registro

  6. Registro da matrícula no cartório

Um acompanhamento jurídico desde o início evita retrabalho e indeferimentos — comuns quando há erro técnico ou falta de documentos. 6. Quanto tempo leva e quais são os custos

O prazo depende do tipo de processo:

  • usucapião extrajudicial: entre 4 e 12 meses;

  • usucapião judicial: pode levar de 1 a 3 anos;

  • retificação de área ou registro: em média 3 a 6 meses.

Os custos envolvem taxas cartorárias, honorários de topógrafo e advogado, mas o investimento compensa: o imóvel passa a ter valor de mercado e segurança jurídica. 7. Quando procurar um advogado imobiliário

Procure um advogado especializado quando:

  • o imóvel ainda não tem matrícula;

  • há dúvidas sobre a origem da posse;

  • há divergência na metragem;

  • ou quando há herdeiros ou antigos proprietários envolvidos.


O Ghiggi Advocacia atua em todo o estado de Santa Catarina, com foco em regularização imobiliária, usucapião e contratos — oferecendo atendimento próximo, personalizado e transparente

 
 
 

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