Quando o vidro quebra e o para-choque amassa, seus direitos não ficam na pista de trás
- Rodrigo Ghiggi
- há 14 minutos
- 2 min de leitura
Você já ficou parado no acostamento depois de um engavetamento, segurando o volante, sentindo o coração disparado, pensando: quem vai pagar tudo isso?
Se sim, não está sozinho — e nem é pra ficar desamparado. A boa notícia é que há lei, há justiça – e eu posso fazer com que você receba o que lhe é devido.
🚨 Acidente de trânsito: cada minuto conta
No momento em que os freios falham, ou o motorista de trás não guarda distância, tudo muda: perdas materiais, ferimentos, dor, insegurança.Seja um engavetamento com três carros ou uma colisão traseira simples, saber como agir imediatamente pode fazer a diferença entre ganhar ou perder uma indenização:
registrar foto, vídeo, depoimentos, boletim de ocorrência;
preservar os danos (manchas de pneu, posição dos veículos etc.);
buscar ajuda médica — sim, mesmo quando “não parece nada”.
⚖️ Você precisa de alguém que lute pelos seus direitos
Não basta sofrer o acidente: é preciso que seus prejuízos sejam reconhecidos. Aqui é onde entra o advogado especializado:
Responsabilizar quem causou: nem sempre é óbvio, especialmente em colisões sucessivas (engavetamentos). Muitas vezes, quem bate atrás acaba respondendo pelos danos de vários veículos.
Negociar com seguradoras: elas sabem como “baixar” valores ou empurrar para seu cliente aceitar menos. Um bom advogado conhece os trâmites e consegue pressionar por uma indenização justa.
Defender seus interesses do início ao fim: desde a prova inicial até o valor final, incluindo danos materiais, despesas médicas, danos morais, lucros cessantes…
🔍 Por que escolher um especialista muda o jogo
Experiência em dinâmicas complexas — engavetamentos, acidentes com vários envolvidos, defeito mecânico, corpo neutro etc.
Conhecimento aprofundado das leis de trânsito, do Código Civil, jurisprudência recente, prazos processuais que são inexoráveis.
Capacidade de construir prova forte: perícia, fotos, testemunhas, vídeos, telemetria.
Cuidado que vai além do jurídico: empatia, orientação, recolocar quem sofreu no centro — não deixar que burocracia ou incerteza paralise a vida.
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